terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

vencida pelo cansaço...


não consigo mais escrever um texto que preste...

:x

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Triste, triste quando a única coisa que te motiva a vir para a Universidade é a chamada!


Benzadeus!



- Texto ctrl+c ctrl+v do blog do erre (visiitem)
em 2009 eu juuro que vou cuidar do blog dereitinho :D

Beijomeliga ;*

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

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"Vi uns pivetes agredindo um mendigo... mas eu não fiz nada.
Vi um homem agredindo a mulher... e também não fiz nada.
Tenho muito medo de pensar que quando chegue a minha vez de ser a vítima,
ninguém faça nada também!"

(Pilar Gandía)

sábado, 6 de setembro de 2008

A Síndrome do Bonequinho de Plástico

Nada sei sobre política.
Era uma vez um lugar chamado Falcatrualândia.
Quem morava lá era um político chamado Mr. Falcatrua.
O político tinha um filho que brincava o dia todo de ser um homem poderoso, com espada e tudo, como o he-man, o bonequinho de plástico. Mas como era muito preguiçoso, trocou a espada pesada por um pequeno celular, que também tinha super poderes e, quando estava com problemas, apertava uma tecla e o político Mr. Falcatrua vinha ao seu socorro. Foi assim que um dia ele mandou prender um rapaz. Sem provas. Desamparando quem estava sob sua responsabilidade.
O bonequinho usava e abusava de seus super poderes. Ele fugiu do colégio, dirigindo sem habilitação. Ele se embebedou, mentiu e discriminou. Mas não se importava, afinal, a tecla o salvaria mil vezes, já que o Mr. Falcatrua era mestre na hipocrisia, como ninguém.
E enquanto na Falcatrualândia com um celular se conseguir impunidade, a ética será o disfarce de muitos de seus funcionários.
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De repente, parece que se mudarmos o nome do lugar para Brasil, não haveria grandes modificações na estorinha, já não é raro vermos nos jornais os poderosos 'filhinhos de papai' sempre saindo impunes enquanto que, por muito menos, muitas pessoas estão na cadeia, pagando até por erros que não cometeram.
Mas a verdadeira moral da história vai além da política: Tem a ver também com o filho do chefe, a filha da diretora e todos aqueles que usam e abusam de um poder que, na realidade, não possuem. Tem a ver com aqueles que submetem os outros ao seu bel prazer com chantagens e mais chantagens. Tem a ver com aqueles que já passaram do limite há muito tempo e não se deram conta.
"Ooolha o Mr. Falcatrua e o bonequinho de plástico aí geeente (todo mundo sambando)"

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Mentiritas

"não me diga mentirinhas dói demais"
(Chiquititas)

"Eu odeio mentiras. ponto."

É a resposta mais comum para a pergunta "Qual a coisa que você mais odeia". Empata frequentemente com 'falsidade' e 'gente burra e indiota'.

O fato é que todos nós, em algum momento da vida, já fomos (alguns inclusive ainda são) mentirosos passivos. Também conhecidos como "Educados Demais". São aqueles sujeitos, que são capazes de jurar que a-do-ra-ram o bolo de fubá com charque e cobertura caramelizada que a sogrona fez no fim de semana só para deixá-la feliz, porque imaginaram o trabalho que a pobre senhora teve de cozinhar para 'agrada-lo (a)'. Mal sabem os pobres infelizes que, assim que viraram as costas, aquela "doce senhora" jogou a gororoba no lixo, porque nem o cachorro quis comer (Para aqueles que a-do-ram bolo de fubá com charque e cobertura caramelizada... ecaaa).
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A verdade (?) é que que vivemos em um mundo de mentiras que começam na infância. Sim, eu ainda acho que as crianças são os seres mais francos que existem. Afinal, quem nunca passou por aquela situação nada incômoda de ter que responder, com um sorriso enooorme no rosto, a perguntinha daquele priminho pentelho que insiste em perguntar o por quê de você ter uma cara tão de "sapo com diarréia"...
E então, antes mesmo de tomar aqueeele folêgo para responder (eu disse responder, não bater; bater é feio, bater é muito feio... bater não pooode), eis que chegam os salvadores (ou não) da pátria. Os adultos. Seres terríveis, que chegam acabando com nossos sonhos dourados de um dia nos tornarmos modelos e jogadores de futebol famosos. Aqueles que dizem que as crianças têm que ser educadas. Porque criança educada é outra coisa. Criança educada não pode dizer que a peruca do titio tá torta. Criança direita não diz que a vovó tem um cheirinho esquisito de mofo. Criança bonita não fala palavrão, não chora, não respira e muito menos espalha pra Deus e o mundo que a dentadura do chefe do papai caiu quando ele riu.
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Mentira, falsidade e gente burra e indiota são, afinal, coisas bastante interligadas. Afinal, não seria a falsidade uma mentira estúpida de um burro tentando esconder o quanto é indiota?


eu tinha feito um texto enoorme e muito lindo... só que eu excluí sem querer...
sério, de verdade!

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Defenestração

Etimologiafr. défénestration (1838) 'ação de jogar algo ou alguém pela janela', der. do v. fr. défénestrer + -(a)tion; voc. esp. us. com referência ao episódio célebre de 23 de maio de 1618, na história tcheca, quando revoltosos boêmios invadiram o castelo de Hradsin, interromperam uma reunião entre comissários imperiais e deputados do Estado e, em seguida, lançaram dois comissários e seus secretários pela janela; o fato serviu de estopim para a Guerra dos Trinta Anos; ver fenest(r)-
fonte>> Houaiss



Quem nunca sentiu vontade ou já foi (só com um olhar) defenestrado, que atire a primeira pedra.



Quando se lê o conceito de 'defenestração', algumas pessoas pensam logo em morte. Também não é para menos. Sinceramente, acho sinistro jogar qualquer coisa pela janela, quanto mais uma pessoa (e não estou me referindo ao caso Isabela, mas de forma geral). Bem, mas nem por isso a defenestração de pessoas tem que implicar necessariamente em morte. Afinal, quando um prédio pega fogo e os bombeiros não podem subir para resgatar as vítimas, as pessoas tem que se atirar pela janela para uma espécie de 'rede' para sobreviver. Então nesse caso, a defenestração, nesse ponto de vista, também é vida.
:)

Primeiramente, quando pensei nesse tema para abrir as postagens do blog, não foi na intenção de escrever várias laudas sobre o caso Isabela, bombeiros ou qualquer outra coisa. Foi pensando nas vontades 'defenestráticas' que um dia já quisemos fazer, mas o juízo não deixou.
O que seria do mundo se todas as vezes que pais e filhos brigassem, um jogasse o outro pela janela? Se hoje os namoros já são tão comuns, com a prática constante da defenestração, provavelmente haveria, muitos padres e freiras no mundo.
Mas por mais incrível que pareça, defenestrar pessoas é algo extremamente comum. No pensamento, claro. Afinal, quem nunca pensou em atirar a mãe pela janela no dia que ela contou para todos os seus 'coleguinhas' sobre aquela vez que você fez xixi nas calças com medo do palhaço do circo, que atire a primeira pedra...
Mas não vamos exterminar apenas nossa família, fonte de amor e afeto (financeiro)... Ainda tem uma espécie de gente que algumas vezes merece ser jogado do último andar e ser atropelado por um trator... Os amigos (da onça).
Tenho a impressão de que isso ocorre mais entre os (autodenominados, na maioria das vezes) melhores amigos, porque estes são os detentores dos nossos maiores segredos. E quem nunca desejou ser levado pelo vento quando seu 'melhor amigo' ficou alegre (porre) e deixou escapar aqueeeele segredinho??

Enfim, se a defenestração fosse algo comum hoje, o mundo seria um lugar um tanto quanto... inóspito, eu diria. Sorte dos tchecos, que são lembrados (?) pelo estopim da Guerra dos trinta anos de uma forma, no mínimo, bastante diferente.

Para aqueles que não leram até o fim... Fracos.
Para os que leram... que Deus lhes paguem.